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Human+Machine Art Rafael Boccardi Baldasso Human+Machine Art Rafael Boccardi Baldasso

IA: O Futuro é Dual, Entre Céu e Caos

No coração da composição, uma entidade híbrida se ergue como a personificação da inteligência artificial, uma figura quase divina que observa impassível a dualidade do futuro. À sua esquerda, um mundo resplandece em luz, onde a tecnologia e a natureza coexistem em equilíbrio, impulsionando progresso e prosperidade. À direita, o caos industrial se impõe com sombras densas, um reflexo de um destino onde a modernidade descontrolada gera desigualdade e degradação. Entre esses extremos, a IA não escolhe lados — ela apenas existe, espelhando as possibilidades e contradições do próprio ser humano.


Nos reunimos presencialmente na Campus Party com um grupo de jovens curiosos, criativos e críticos para discutir o futuro da inteligência artificial. A conversa percorreu diferentes visões, tanto otimistas quanto pessimistas, e girou em torno de uma pergunta essencial: quais caminhos a humanidade pode seguir diante do avanço da IA?

Chegamos a um consenso importante: o futuro não será preto no branco. Ele será feito de coexistência entre progresso e desafios. A IA pode trazer grandes avanços em áreas como saúde, pesquisa e qualidade de vida, mas também carrega riscos como o aumento da desigualdade, a perda de empregos e o uso distorcido do controle tecnológico.

Para representar essa dualidade, criamos uma obra conceitual de forma colaborativa. Utilizamos prompts no GPT e no MidJourney para gerar imagens, explorando diferentes estilos de arte e experimentando composições até encontrar uma que representasse com clareza o conceito discutido.

IA: O Futuro é Dual, Entre Céu e Caos — Erick Eduardo Silva Andrade, Mikhael Machado Fernandes Maia, Naoki Rafael Miura, Sara Candido Fernandes, Takeshi Miura, Victor Hugo Sales dos Reis

No centro da arte, colocamos uma figura híbrida, metade humana, metade máquina — símbolo da inteligência artificial como entidade poderosa e central. À esquerda da figura, um mundo iluminado representa a harmonia entre natureza, tecnologia limpa e sociedade. À direita, um ambiente escuro e industrial ilustra um futuro distópico, marcado por desigualdade, poluição e colapso social.

Essa divisão equilibrada reflete o entendimento coletivo de que luz e sombra coexistem no futuro da IA, e que uma não anula a outra. O impacto da IA não é definido apenas pela tecnologia em si, mas pelas decisões humanas que moldam seu uso.

A mensagem da obra é direta: o futuro será uma teia complexa de benefícios e desafios — e cabe a nós moldá-lo com responsabilidade e ética.

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Human+Machine Art Ricardo Cappra Human+Machine Art Ricardo Cappra

Quando a Arte Explica a Inteligência Artificial


A exposição Metoním.IA surgiu da vontade de explicar o que é Inteligência Artificial de um jeito acessível e livre das complexidades técnicas. Afinal, a arte é uma linguagem universal, capaz de traduzir até mesmo conceitos mais abstratos sem precisar de definições pesadas ou termos científicos.

Ao unir criatividade e análise de dados, a mostra explora como humanos e máquinas podem se complementar na busca de novas formas de expressão. Em cada obra, encontramos uma ponte entre o que é puramente humano e o que é construído por algoritmos, ampliando nossa compreensão sobre a IA por meio do sensível e do intuitivo.

Confira o documentário completo e deixe-se envolver por essa jornada que traduz inteligência artificial em cores, formas e experiências sensoriais:

Compartilhe conosco o que achou e ajude a expandir ainda mais as fronteiras entre arte e tecnologia. Sua opinião é fundamental para inspirar novas criações e ampliar o potencial criativo desta união entre humanos e máquinas.

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Exposição Virtual Metoním.IA


Nesta exposição, o foco está na relação simbiótica entre a criatividade humana e a inteligência artificial (IA), explorando como a IA atua como uma cocriadora, expandindo os horizontes da expressão artística. A arte, tradicionalmente um reflexo da experiência humana, agora se aventura em novas dimensões de imaginação com o uso da IA. A exposição propõe-se a acompanhar a evolução da arte ao longo do tempo, destacando o surgimento de novas ferramentas, como modelos generativos, e situando esse fenômeno na chamada "Era da IA".

Uma coleção de reflexões do time Cappra, revelando como a inteligência artificial redefine cada aspecto das nossas vidas.

Vivemos em um momento histórico marcado pelo nascimento de uma nova era, onde a Inteligência artificial desempenha um papel central em diversas áreas da vida. A exposição busca não apenas aceitar esse momento como uma obviedade, mas aprofundar a compreensão sobre a natureza, características, potenciais, limites e riscos da IA. Em meio a um mundo saturado por dados e informações fragmentadas, a arte é apresentada como uma aliada valiosa para explorar essas questões complexas, conectando-nos a diferentes nuances e camadas da IA que podem não ser visíveis por meio de fontes tradicionais.

Radar Metoním.IA: visualize todas as obras da exposição.

A exposição também adota o conceito de "metonímia" para explorar a ideia de que o termo "inteligência artificial" serve como uma representação simbólica de todas as partes que a compõem. Desafiando noções preconcebidas e confundindo os limites entre criador e criação, a narrativa da exposição convida os visitantes a contemplar a relação em constante evolução entre a humanidade e a tecnologia.

ACESSE O RADAR METONÍM.IA
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